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ECONOMIA SOCIAL

*Artigo escrito pelos Comunicadores Populares Marcos Daniel Chaves e Wilson Luis Corrêa para o Processo de Formação Continuanda e Multiplicadora do FMCJS.

Viveiro da Apremavi em Atalanta/SC

A economia que existe em nosso cotidiano hoje e o modo que ela é estruturada só beneficia as grandes corporações econômicas. Esse modelo é a grande destruição do planeta porque vemos grandes mortes e aniquilamento dos seres humanos e da natureza. Destruição em massa da capacidade do ser humano expor suas ideias. Precisamos rever este sistema econômico que destrói a sociedade onde a economia não seja baseada apenas no lucro mais na utilidade das teologias sejam inventadas para o povo. Ideias em que facilite a contribuição nas comunidades sem prejudicar o bem estar dos morros rios nascente e os animais. 

            Propostas de crescimento em que o lucro não esteja a cima do ser humano valorizando as ideias das pessoas porque os maiores cientistas estão nas periferias e nos recantos do interior. Muitas alternativas surge para o bem estar da natureza uma delas é diminuir nosso consumo e saber reciclar. Se buscarmos o conhecimentos dos antigos quanto vamos economizar sem precisar buscar a indústria farmacêutica. Isso são formar de economizar dinheiro e investir em conhecimento comunitário para gerar lucro. A forma comunitária de se viver nos torna mais humano e solidário. 

            Umas das formas de fazer gerar uma economia social em defesa da mãe natureza são várias, uma delas é a movimentação de biodiversidade com conscientização ambiental para venda de mudas nativas incentivando os movimentos que trabalham em devesa da Pacha Mama. Santa Catarina tem um exemplo que é a Associação de Preservação do Meio Ambiente (Apremavi) em Atalanta SC. Que a trinta anos se organizaram para defender suas terras e a preservação da mata atlântica de invasores que estavam expulsando os índios e desmatando para fabricação de taboas. Se organizaram com a plantação de 18 mudas de árvores nativas e hoje são referência Nacional com mais 120 mudas de arvores nativas e de restauração da mãe natureza. Em um desenvolvimento econômico com participação de universidades, estagiários, empresas e projetos internacionais. Uma economia que se tornou referência na cidade sem poluir e ainda mais contribuindo com a mata Atlântica. 

            Várias outras alternativas como horta comunitárias e hortos medicinais que nos da Associação de Moradores do Bairro São Cristóvão – AMOSC de Três Barras SC, vai desenvolver. Outra alternativas são a as agroflorestas que contribui também e geram alimentos saldáveis. E Assim vamos construindo alternativas de crescimento econômico da nossa comunidade sem prejudicar o meio ambiente.

Cursistas do Curso Fórum Mudanças Climáticase Justiça Social,Marcos Daniel Chaves e Wilson Luis Corrêa